30 de setembro de 2013

Criança "forte" e feliz aprendendo a crescer no quintal do Ajnar

Judô e Xamanismo 

" Uma pessoa fica sendo como ela pensa que é. Se ela pensa que é fraquinha, que pode adoecer, é porque ela não conhece a força própria que ela tem, e ela adoece, fica fraca mesmo, qualquer espirito nocivo vai atacá-la. mas se uma pessoa pensa "sou forte, nada pode me vencer", os espíritos maus têm medo, eles sabem que não vai ser fácil vencer quem pensa assim de si mesmo".Relato de um Pagé Xinguano de fala

Kamayurá sobre a força de um homem, do livro Salutogênese e Auto-Cultivo autor Wesley Aragão de Moraes.

Nos primeiros sete anos o espírito da criança trabalha o crescimento e desenvolvimento do corpo físico com o objetivo de trocar as proteínas herdadas de sua ancestralidade pelas suas próprias proteínas. Acontece a individualização somática. A educação e o ambiente que esta criança cresce será decisivo para a realização mais, ou menos eficaz deste processo. Quanto melhor for possibilitado que a criança traga as novas informações que seu espirito veio trazer ao mundo, mais ela se apropriará do seu próprio corpo e liberará toda a carga hereditária que não está de acordo a nova proposta de desenvolvimento. Isto significa uma verdadeira revolução no sistema de crenças e de hábitos familiares e culturais. Entretanto a linguagem é corporal, tudo será manifestado como sintomas e sinais nos próprio corpo. Por isto papais, mamães, titios, professores e doutores é necessário aprender a nova linguagem. A linguagem do corpo, a linguagem da alma, a linguagem do coração.

Dra. Tânia Helena Alvares
Médica nefrologista e antroposófica, fundadora e coordenadora do Ajnar Instituto de Medicina e Espiritualidade e do I Curso de Terapias Integrativas em Medicina e Espiritualidade.

Professor Ivaldo Bruno
Educador físico e professor de judô faixa preta, pós graduado em bases fisiológicas e biomecânicas das atividades de academia pela FMUSP. Facilitador e terapeuta xamã formado pela Aldeia Círculo das Tradições pelo Mestre Xamã Alexandre Meireles.




























17 de setembro de 2013

Medicina Vibracional - Light Healing




LIGHT HEALING

Técnica da medicina vibracional onde trabalharemos com a Luz curativa e lazer de elevadas dimensões espirituais; com a Hierarquia Espiritual dos sete raios, os Anjos, os Arcanjos, os Elohim, os Mestres ascencionados; com o elemental responsável pelo equilíbrio do corpo humano . O trabalho será feito através de várias meditações de cura e uma iniciação. Os alunos praticarão a técnica em si mesmo e no outro. O pré-requisito para a realização deste curso é ter feito o curso de Magnified Healing há quatro meses, estar praticando a técnica, realizá-la 11 dias seguidos antecedendo o curso e responder um questionário que receberá na inscrição.

Facilitadora: Dra. Tânia Helena Alvares
Data: 05 e 06 de outubro de 2013
Local: Ajnar Instituto de Medicina e Espiritualidade
Avenida Liberdade, 1262. Uberlândia M.G.
Inscrições e Informações: 34 32198636             

Trabalhando os medos e as inseguranças dos pequenos





Judô e Xamanismo para crianças. Uma maneira de curar os medos, do escuro, de dormir, o pipi na cama, a insegurança na escola, a irritabilidade, a agressividade e o se achar incapaz ou menor. De uma forma divertida e educativa. Aqui aos papais, titios, madrinhas, padrinhos se integram também nas brincadeiras. Venham se divertir com a gente no Ajnar Instituto De Medicina E Espiritualidade. Informações 34 32198636.
 



Vamos aprender?


Eis um grande desafio e acredito o aprendizado mais profundo e complexo da vida humana, criar um outro ser humano, educar, amar, compreender, ser responsável pelo vir a ser de um ser espiritual na Terra. Sério não? Então vamos a luta, trabalhar pessoal, aprender.



15 de setembro de 2013

Condutas saudáveis para crianças no jardim

Thomas Aerts


Para as crianças de 4 anos que não querem fazer nada nem ajudar devemos usar imagens pois estas, atuam no etérico delas. Por exemplo para arrumar as cadeiras dizemos; por favor, você pode levar esse carro para sua garagem? Quando sabemos a profissão dos pais usamos imagens que tem a ver com eles  e a criança percebe e quer fazer como os pais. Por exemplo, tive uma criança filha de pedreiro e eu dizia ao pedir para guardar os brinquedos: você pode levar esse saco de cimento para a obra, por favor? Você pode levar esse bebê para o Hospital, caso o pai fosse médico.

Professor homem, jardineiro, gasta muito mais etérico que a mulher porque não tem tanto quanto ela. Por isso necessita quando sai e quando chega em casa fazer euritmia, música, para repor etérico.

Com 5 anos as imagens no jardim já não funcionam tanto.
O cérebro dos meninos são diferentes dos das meninas. Coloco uma cadeira de pernas para cima, enfio nela uns cabos de vassoura, coloco neles uma corda e deixo no meio da sala. Os meninos quando chegam e vêem aquilo logo inventam o que fazer.

Tenho panos de 8 metros dobrados no meu armário e quando eles não sabem o que fazer os convido a pegarem os panos longos e aí eles se animam para brincar.
Usamos nosso corpo físico e etérico no trabalho com crianças, mas não podemos usar nosso corpo astral chantageando ou se aborrecendo diante das crianças. Do nosso corpo astral podemos usar nossa alegria.

Nosso Eu usamos quando falamos diretamente o que queremos: — Agora pegue essa cadeira e a coloque no seu lugar. E saímos de perto para fazer algo com sentido. A criança pode não fazer imediatamente o que foi pedido. Podemos deixá-la fazer no tempo dela. Se ela não o fizer perguntamos: você vai guardar a cadeira sozinha ou quer que eu a ajude (sem raiva). E pego na sua mão ou no seu braço e juntos guardamos a cadeira. A criança precisa perceber que quem dá as ordens somos nós adultos. Fazemos acordos diários: quem vai apagar a vela hoje; quem vai me ajudar hoje, quem vai levar tal coisa hoje.

A criança de 6 anos, uma vez pronto o corpo, usa a cabeça mas ainda são descontrolados seus movimentos. Quer carregar coisas grandes e pesadas porque suas forças necessitam serem usadas. Querem experimentar tudo o que acham que são capazes: subir em lugares altos, pular do alto, carregar troncos, cadeiras, caixotes.

Vive na polaridade: querem ser o rei, o servente, o diabo e o anjo, até encontrarem seu centro, seu eixo. Portanto, devemos proporcionar oportunidades para que vivenciem essas experiências.
Quando as crianças de 6 anos atrapalham na roda ou nas outras atividades é porque querem ser percebidas, querem ser vistas, notadas. Coloco a criança no meio da roda e digo que ela é o coração do sol. Ela, assim, se sente o máximo; se sente aquecida pelo calor do coração no meio do sol. Podemos também deixá-los falar o verso sozinho para se sentirem importantes, com responsabilidade e nos mostrar aquilo de que são capazes.

Nas festas do jardim pedimos ajuda às crianças maiores que já vivenciaram essas festas noutros anos. Fazê-los lembrar de como foi no ano passado e como faremos agora faz com que se sintam importantes e valorizados.

Uma atividade para se fazer com os grandes a fim de que eles se concentrem por um espaço de tempo é o desenho móvel. Pedimos para que desenhem numa folha grossa e depois vamos colocando elementos que possam ser movidos por uma fenda feita com estilete no papel. Não fazemos recortes detalhados, muito precisos. Se a figura é pequena como um pássaro,  o recortamos num círculo. Somente o professor pode usar o estilete e a tesoura.

Essa atividade começa e acaba no mesmo dia. Os pequenos podem ter a ajuda dos maiores que por sua vez tem a ajuda do professor. Desenho móvel é muito melhor do que atividade fina nessa idade porque trabalha com imagens.

8 de setembro de 2013

Lugar de Médico é na Cozinha - Pão Essênio

Um pão que não engorda, solta o intestino, excelente para a saúde. O verdadeiro pão integral.





Lugar de médico é na cozinha - Leite de Amêndoa

O leite de vaca contem hormônios, antibióticos, e a ideia de se explorar ao máximo para se conseguir o que precisa. O leite de castanhas substitui sem nenhum prejuízo sendo do ponto de vista físico e espiritual mais saudável e apropriado.




3 de setembro de 2013

Adolescência versus Juventude

Primeiro espelho: Adolescência versus Juventude

Alma da sensação: 14-21  Adolescência / 21-28 Juventude


Edna Andrade

Primeiro espelho biografia

A adolescência começa com um sentimento vago de que as coisas já não são como eram antes. Até por volta de 14 anos a gente se sentia parte de alguma forma da família, da turma da rua, do pessoal do bairro ou da galera da escola… eu era filho de fulano de tal, pertencia a tal família…

De repente sem saber quando começou vem aquela sensação esquisita de separação: sou mas não sou… ainda não sei quem eu vou ser mas sei com certeza que eu não quero ser igual ao meu pai ou a minha mãe – que eu sou diferente. Que o meu casamento não vai ser como o dos meus pais, que a minha carreira vai ter um rumo diferente, etc.

Muitas vezes esta separação ocorreu de fato: intercâmbio cultural por exemplo; ou mudança de escola, ou mudança de bairro, de cidade…a vida sentimental do adolescente vive nos opostos:

Os sentimentos oscilam entre simpatias (gosto) e antipatias (não gosto); entre ser aberto, extrovertido e social ou fechado introspectivo e antisocial,

A vida emocional é frágil (ninguém pode saber o que eu sinto); dependente (ídolos, amigos, turma que confere identidade), e foge para zonas de conforto ou gozo lúdico da existência (jogos e vícios)

A consciência do adolescente é do tipo instintiva: ligada às necessidades físicas: defender meu território (quarto/livro/computador); competir para provar que sou o melhor; autonomia (ninguém manda em mim, eu não pedi para nascer); usa de artimanhas para conseguir o que quer, bateu/levou, ataque/defesa .

São os hormônios, dizem… ou a aborrescência como dizem outros…

Em termos do desenvolvimento físico é o amadurecimento do sistema urogenital que faz aflorar os instintos físicos na vida interna dando a tônica dos sentimentos e orientando a vontade na satisfação imediata das necessidades e dos desejos.

É o animalesco em nós diz a religião; somos um animal superior diz a psicologia comportamental.
Contrapondo-se a estes impulsos que vindo do corpo afloram na alma temos os impulsos que vem da consciência em formação, podemos chamá-los de anseios:

Vou estruturar melhor a minha família; vou trabalhar em algo que tem a ver comigo; vou me dedicar a algum trabalho que agregue valor à vida; vou lutar pelas injustiças sociais; etc. Na adolescência cada um de nós tem sua própria imagem de como o mundo deveria ser mas com certeza o que todos temos em comum é que este deveria ser um mundo melhor;

O que educa nesta fase da adolescência?
Um sólido conhecimento científico por exemplo é educador nesta fase porque torna o mundo real; medir, quantificar, associar, olhar os fatos; tudo precisa ser autêntico e tudo o que é ensinado deveria ser relacionado com os grandes processos evolutivos da vida: a alma adolescente precisa perceber o espírito que vive em tudo; precisa desenvolver ideais.

O segundo potencial educador da adolescência são as oportunidades de participar de experiências, projetos onde o seu anseio possa ser vivenciado na prática, onde ele possa exercitar a sua qualidade pessoal e torná-la uma qualidade de liderança. No anseio vive a vocação. O meio ambiente deveria proporcionar oportunidades para o adolescente fazer a ponte entre o seu anseio e a realidade porque isto lhe dará a capacidade de formar idéias a respeito das coisas e uma compreensão mais ampla dos fenômenos do mundo:

Como a adolescência se reflete na juventude?
Os 21 anos é o marco do nascimento do Eu . Enquanto a consciência do tipo instintiva tem relação com o que aflora dos processos corpóreos e se direciona para atender as necessidades não só do corpo mas do mundo ao redor, a consciência de Eu é do tipo superior e se conecta com a esfera mais elevada da vida anímica: com os anseios que direcionam o jovem para o mundo.

A consciência de Eu ela é do tipo faraônico, na juventude temos a impressão que descendemos dos deuses, sentimos a força do divino, da amplidão da vida, a juventude tem asas.

Quando o Eu não encontra esta acolhida na vida anímica do jovem (quando ela foi limitada) a força do interesse pelo mundo torna-se fraca e então temos o jovem que logo se acomoda em uma rotina; que se torna conformista; que tem tendências à auto-indulgência; que se desconecta da realidade

Quando o Eu não consegue se interiorizar a alma é arrastada pelas forças do meio ambiente perpetuando a adolescência e o jovem continua a ser direcionado pelos instintos se perdendo na experimentação e não conseguindo encontrar os meios para consolidar a vida. Temos então aquele jovem que troca constantemente de trabalho, de mulher, de lugar, de profissão.

O que contribui para uma juventude saudável são os ideais (sonhos) da adolescência que vão se refletir em programas de estudos, viagens, autonomia financeira, casamento; profissão; carreira. São os ideais que na juventude fazem o céu parecer ser o único limite, a vontade ser capaz de remover até montanhas e a vida ter um significado tão grande.