"Quando observamos, devemos fazê-lo de um duplo ponto
de vista: o do adulto e o da criança. Pois a criança não brinca, vive. Vive
muito seriamente, implicando-se completamente, envolvendo todas as suas funções
e todas as suas emoções em cada ato, desde o nascimento. Apenas a observação
externa descobre nessa atividade os sinais de uma evolução, os elementos mais
ou menos favorecedores de progresso, os fatores de comportamentos futuros cada
vez mais complexos. Para a criança não se trata de "preparar o
futuro", mas de esgotar suas possibilidade atuais".
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