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Medo, incerteza, solidão, desespero, dentre outros sentimentos que levam ao desequilíbrio das emoções fazem parte cada vez mais da vida das pessoas. Criado há mais de 80 anos, os “Florais de Bach” são desenvolvidos a partir de essências de flores que auxiliam nessa inquietação de sentimentos e nas pressões emocionais enfrentadas no dia-a-dia.
Para a médica nefrologista e especialista em Medicina antroposófica e vibracional Tânia Helena Álvares, os florais são substâncias que apresentam propriedades capazes de harmonizar os pensamentos e sentimentos. Eles transmitem uma frequência vibratória arquetípica, um modelo emocional saudável, que auxilia a conscientização e facilita a transformação do padrão emocional causador do conflito ou da doença.
Há cinco anos, a jornalista Camilla Medeiros, 23 anos, usa florais e recomenda a essência. “Um médico homeopata me indicou e, desde então, utilizo para concentração, escrita, motivação, ansiedade e tomada de decisões. O efeito não é imediato como os remédios tradicionais, mas a eficácia está justamente em agir a médio e longo prazo na parte espiritual e principalmente na vitalidade e no equilíbrio entre corpo e mente. Recomendo tanto os florais que grande parte da minha família usa. Cada um de acordo com a sua necessidade”, afirmou.
Origem dos “Florais de Bach”
Os “Florais de Bach” foram criados em meados de 1930, em Mont Vernon, na Inglaterra, pelo médico homeopata e patologista em saúde pública Edward Bach. O médico criou 38 florais capazes de ajudar a restabelecer o equilíbrio das emoções.
Apesar de estar no mercado há mais de 80 anos, várias pessoas ainda não conhecem as essências ou têm preconceitos sobre a sua eficácia.
A médica Tânia Helena Álvares disse que no início ela tinha certo receio com os florais, porém, com o passar do tempo e com muito estudo, descobriu e entendeu o que são e como agem essas essências na vida das pessoas. “Para compreender conceitos onde existem novos paradigmas, é necessária uma mente aberta, livre de preconceitos e disposta ao aprendizado. Eu vim de uma formação médica materialista e confesso que tinha preconceitos, não acreditava que algo tão simples poderia ser tão eficaz. Fui tocada quando li a biografia do Dr. Bach e fiquei impressionada com sua competência, com seu espírito científico e sua sensibilidade espiritual. Comecei a pesquisar e utilizar em mim e depois em meus familiares. O resultado foi bastante positivo e comecei a prescrever aos pacientes”.
Preciso passar por um especialista para usar Florais?
Para médica Tânia Helena Álvares os florais harmonizam sentimentos e pensamentos
Para começar a utilizar os florais, pode ser necessário ou não procurar um médico. Segundo a médica Tânia Helena Álvares isso depende da gravidade da crise emocional e da capacidade da pessoa em perceber a si mesma. “Na minha experiência pessoal, a maioria das pessoas não consegue fazer uma leitura adequada do que verdadeiramente está sentindo e, na maioria das vezes, se engana com o que realmente está se passando num nível inconsciente mais profundo. As interpretações são muito intelectuais e verificamos que na maioria dos casos que a mente nos engana. Nas crises, eu recomendo procurar a ajuda de um profissional habilitado em tal prática. Para autoconhecimento, eu incentivo a todos estudar pela internet, comprar livros, fazer cursos e ter as suas próprias experiências”, disse a médica.
Ainda segundo Tânia, os resultados dependem do floral e da emoção que está sendo trabalhada. “Em minha prática médica, já identifiquei em vários estudos clínicos que o efeito causal da doença se encontra numa memória emocional de dor. Os órgãos expressam memórias inconscientes. A cura só acontece com transformação da dor emocional. Já tenho vários casos que comprovam isto”, afirmou.
Os florais se dividem em sete grupos que ajudam no tratamento das seguintes emoções:
• Medo
• Incerteza e insegurança
• Falta de interesse no presente
• Solidão
• Desespero
• Cuidado excessivo com os outros
• Hipersensibilidade às influências e ideias externas.
• Incerteza e insegurança
• Falta de interesse no presente
• Solidão
• Desespero
• Cuidado excessivo com os outros
• Hipersensibilidade às influências e ideias externas.
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